O ser humano nas suas mais diversas formas, ideologias e contrastes convive em harmonia. O que será esse sentimento que apesar de ser inatingível nos promove profundo prazer mesmo quando não estamos sendo correspondidos completamente, ou pelo simples fato de ter uma mera brecha ele nos transforma de diversas formas, as mais surreais possíveis, onde nos encontramos sem a mínima razão, e talvez sem o mínimo pudor.
Por muito tempo se vem buscando a fórmula da juventude, da felicidade e de coisas que nos comprove o quanto estamos fazendo tudo certo, porém nada é definitivamente concreto, precisamos sempre de uma dosagem de entraves para tecnicamente amadurecer e perceber o quanto uma queda vale, mas aproveitar satisfatoriamente uma situação angustiante com 100% de sucesso é uma tarefa árdua.
Com o tempo passamos a nos acostumar com aquilo que nos trás uma porção de bem estar, e viver bem requer muito labor. Encontramos-nos em uma situação muito complicada diante de uma sociedade que nos frustra a cada momento com os atos mais banais possíveis. Há de ter um motivo pelo qual estamos vivos, mas afinal será essa coisa tão preciosa e que tentamos conquistar o amor? Sim! Ele, o famoso amor. Não simplesmente o amor conjugal, e sim aquele que sentimos pelos acontecimentos mais incompreensíveis pelos outros e que por ventura transformasse em uma felicidade incomparável e tudo tornasse um só.
Que ciclo de vida mais confuso, que santo ciclo confuso...
Principalmente quando trocamos algo concreto por algo passageiro. Mas para que? Por quê? Como?
Brigas, controvérsias, mentiras e adultérios esses são um dos principais ingredientes para o desgaste emocional e psicológico de um relacionamento. Como a maioria deles hoje em dia não dura nem uma semana, passamos a não nos preocupar com critérios básicos, que talvez tivéssemos quando éramos mais jovens ou não, talvez o amadurecimento nos ajude a mudar nossas concepções que antigamente eram desprovidas de amor, mas enfim tudo um dia muda, para melhor ou pior, mas que pode completar uma criatura, ou não.
O homem. Já conheci e vi criaturas dos mais diversos jeitos, creio que todos nós, só que com uma análise mais profunda, percebemos algo semelhante em todos os casos: a auto-afirmação. Necessitam sentirem superiores em qualquer coisa, nem que para isso essa superação esteja na maior distância da linha.
Voltando um pouco para o meu mundo, que apesar de restrito é um tanto complexo, pois não podemos tirar a complexidade da coisa mais insignificante. Não vejo amor na maior parte relacionamentos, sejam eles longos, curtos, não vejo, ou talvez até exista, mas eu não consigo ver aquilo como amor, e sim como uma dependência mútua, não sei se o que eu creio enxergar é o certo, mas talvez seja fato. É ridículo. E quando vemos, algum casal que realmente se gosta inventam as desculpas mais mirabolantes para romper o compromisso por algum medo ingênuo. Cadê a tal força do amor? Como poderemos mover montanhas com tamanha falta de cumplicidade?
Falta tanta coisa, o ser humano se torna vazio por tão pouco que dá desgosto.
Por muito tempo se vem buscando a fórmula da juventude, da felicidade e de coisas que nos comprove o quanto estamos fazendo tudo certo, porém nada é definitivamente concreto, precisamos sempre de uma dosagem de entraves para tecnicamente amadurecer e perceber o quanto uma queda vale, mas aproveitar satisfatoriamente uma situação angustiante com 100% de sucesso é uma tarefa árdua.
Com o tempo passamos a nos acostumar com aquilo que nos trás uma porção de bem estar, e viver bem requer muito labor. Encontramos-nos em uma situação muito complicada diante de uma sociedade que nos frustra a cada momento com os atos mais banais possíveis. Há de ter um motivo pelo qual estamos vivos, mas afinal será essa coisa tão preciosa e que tentamos conquistar o amor? Sim! Ele, o famoso amor. Não simplesmente o amor conjugal, e sim aquele que sentimos pelos acontecimentos mais incompreensíveis pelos outros e que por ventura transformasse em uma felicidade incomparável e tudo tornasse um só.
Que ciclo de vida mais confuso, que santo ciclo confuso...
Principalmente quando trocamos algo concreto por algo passageiro. Mas para que? Por quê? Como?
Brigas, controvérsias, mentiras e adultérios esses são um dos principais ingredientes para o desgaste emocional e psicológico de um relacionamento. Como a maioria deles hoje em dia não dura nem uma semana, passamos a não nos preocupar com critérios básicos, que talvez tivéssemos quando éramos mais jovens ou não, talvez o amadurecimento nos ajude a mudar nossas concepções que antigamente eram desprovidas de amor, mas enfim tudo um dia muda, para melhor ou pior, mas que pode completar uma criatura, ou não.
O homem. Já conheci e vi criaturas dos mais diversos jeitos, creio que todos nós, só que com uma análise mais profunda, percebemos algo semelhante em todos os casos: a auto-afirmação. Necessitam sentirem superiores em qualquer coisa, nem que para isso essa superação esteja na maior distância da linha.
Voltando um pouco para o meu mundo, que apesar de restrito é um tanto complexo, pois não podemos tirar a complexidade da coisa mais insignificante. Não vejo amor na maior parte relacionamentos, sejam eles longos, curtos, não vejo, ou talvez até exista, mas eu não consigo ver aquilo como amor, e sim como uma dependência mútua, não sei se o que eu creio enxergar é o certo, mas talvez seja fato. É ridículo. E quando vemos, algum casal que realmente se gosta inventam as desculpas mais mirabolantes para romper o compromisso por algum medo ingênuo. Cadê a tal força do amor? Como poderemos mover montanhas com tamanha falta de cumplicidade?
Falta tanta coisa, o ser humano se torna vazio por tão pouco que dá desgosto.
2 comentários:
Nossa, texto realmente sensacional, parabéns!
Concordo plenamente.
Meu, parabéns pelo teu jeito de escrever!
Muito foda!
;)
Beijo linda.
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