Poeminha de Amor
O que é o amor e o seus defeitos?
Que me faz ser assim tão sem jeito
E deixa apenas essa vontade louca
De querer rodar, e rodar...
Quando suspiros de tristeza aparecem
Fazendo-me querer resgatar
A calma que me fortalece
Na ânsia de ver a tempestade passar
Miudinha tal como um botão
Aos poucos tentei largar a ilusão
Agarrei-me ao que era azar
Julgando me encontrar
Algum Lembrete.
Tão pequena, fraca e incontida emocionalmente fui.... Por situações que só sobreviveriam com a calma. Corrompi a mim mesma perturbando o ciclo da minha sina, e quando você percebe no que ficou trancada, é mais que um assombro, é apenas a serenidade chegando para mostrar que tudo pode ser reinventado e escrito novamente.
Desejo imensamente que vá com sua falsa proteção e sua casca ingrata p’ra bem longe. Tu já não serve. Quero que minha pele seja a casca e que minha vida seja o pó. Já sou cega demais sem a sua proteção, desisto de mais ilusões.
Agradecida, Sua cobaia.
A vida dói, mas o que mais dói é não viver.
Nenhum comentário:
Postar um comentário