A verdade nunca nos fora disposta de maneira óbvia por inúmeros motivos, entretanto, o sabor e a lógica preexistente na ansiedade ou inércia dos movimentos, por vezes, nos levam a uma contemplação única ou o simples distanciamento do que deva ser a vida.
Essa tênue linha, do que poderia ser e o que efetivamente é, compromete qualquer tipo de embasamento célere e uma possível reorganização dos pensamentos e sentimentos que são extraviados de algum embarque súbito. Dito isso, ante ao título criado de forma proposital e sem lógica alguma, questiono-me a respeito da falta de sinceridade que envolve o cotidiano. Posso, inclusive, ter argumentações drásticas quanto ao sentimento alheio ou, simplesmente, embutir-lhes características próprias. Que seja. O amor deveria ser suficiente em si mesmo.