terça-feira, 14 de outubro de 2008

Madalena

Ah Madalena, dança-te, canta-te extravasa todas as dores sem pudores, estas livres cores. Sabes o quanto esperei por este momento? Na verdade não sabe. Por que eu não esperei minha querida, definitivamente não te esperei Madalena, mas te ver me alimenta os olhos, sua expressão me acalenta as mágoas, tua presença fascinante. Oh doce Madalena! Que para sempre as estrelas te contemplem, por que de mim não esperes nada. Eu sempre seguirei perdido, vagando entre espaços sujos e que a tua leve ingenuidade - se é que ainda permanece- não estaria disposta a presenciar. Irei mirar-te, me deliciarei de longe, apenas isso, e partirei para além do horizonte. Somente não se esqueça que nenhuma outra Madalena me deslumbrou tanto como você, minha eterna amada.

Um comentário:

Anônimo disse...

q bonito! passei por uma situação assim, nem é tão legal...

vc ganhou um selo do meu blog, depois passa lá pra buscar!

-Jr