terça-feira, 14 de junho de 2011

Fronteira


Imagino meus sonhos,...
Com flechas atravessadas
Meus desejos,...
Esculpidos na estrada
E se a memória não falhar
Minha imaginação dispersada em algum lugar
Ao tentar novos planos
Ao tentar novos abraços
Afinal... Ao que é que eu me agarro?
Se tudo não passa de ventania
Um desmoronamento silencioso
Que percorre de forma sinuosa
Levando cada parte do meu corpo
À tênue fronteira entre a morte e a vida

Nenhum comentário: