segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Tentando encontrar algo em mim.

Tentando encaixar meu mundo de fantasias no real, mas infelizmente as coisas falham, tardam... E não há ninguém que questione tanto as ínfimas peculiaridades que ocorre conosco que nós mesmos. Caiu em ilusões desnecessárias, não há algum motivo para preocupações, necessidades exacerbadas, e com isso sinto-me apática com relação a maioria das coisas e buscando prazer em outras para ver se eu me encontro viva, ou então me jogaria de uma janela.

Sinto-me inútil e volátil. Adjetivos agradáveis... Não é mesmo?! Seca por fora, meio úmida por dentro.

Culpa minha por questionar e perder meu tempo com superficialidades, de tal modo que eu não me encontro e sinto-me frágil, com meu cérebro fraco de ideias, dimensões e sensibilidade.

Um viaduto que não liga a nada. Sem algo para acrescentar, a perder... Nada. Antes eu achava que minha meta estava predestinada a um caso, mas agora vejo que não, é uma necessidade constante e até que eu ache algo notável em mim mesma para ser aproveitável, ficarei nessa... Rodando na contramão, nesses nem altos e nem baixos, mas em eternas calmarias.

Às vezes paro, penso tento sentir o que meu coração está sonhando e não há euforia alguma.

E minha mente? Ela não para de martelar, mas ela também some de mim.

P.S. - Ainda não estou muito acostumada com as novas regras de português, quero ver quando isso será resolvido.

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