sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Relações humanas


Cada indivíduo tem um universo em si. A consciência de tal unidade revela-se em diversos estágios, estágio esse podendo ser também em diversas idades. Saber de si, julgando ter consciência, mesmo não existindo de forma ideal e elevada de tal maneira que o deixe em paz e próximo do que lhe é realmente útil, é uma batalha árdua que merece uma força incessante. Porém, pensar sobre: ser e deixar de ser, não é cultuado como deveria. Cada um, realmente, tem um propósito de vida e de acordo com alguma motivação... Quem é o indivíduo que poderá julgar outro cidadão, composto da mesma carne e osso como ele, superior ou inferior? Tal ocorrido só revela a insignificância maior de sua existência que por não assumir-se, esconde-se em verdades ilusórias.

A alegria de uma pessoa está acima de qualquer desejo e vontade, se a vida é única e deve, com certeza, ser plena. Qual o motivo de tanta frustração para os desejos e vontades alheias? Qual o motivo de tamanha revolta? O ser humano deve sim fazer o que lhe é apraz, porém, obter recursos em detrimento do sofrimento e constrangimento do outro é uma barbaridade sem justificativa.

Perde-se muito tempo com causas ínfimas e em criticar outrem. No lugar de edificar-se, situações banais tornam-se mais atraente. É a sina de quem é infeliz e deseja que os outros o sejam com seus atos.

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